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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Fisica Quântica

   Quem assistiu aos filmes "Quem somos nós" 1 e 2, deve ter se familiarizado com algums conceitos novos da ciência e quebras de paradigmas da física convencional. Paradigmas estes comparaveis àqueles criados graças à igreja do século 18. Naquela época, todos aqueles que contrariassem o fato de nosso planeta ser o centro do universo, poderia ser considerado um herége. Quando Copérnico e Newton propuseram uma nova teoria, foram até perseguidos pela igreja católica. Pudera, em uma época em que qualquer nova tecnologia fosse confundida com bruxaria, ja era de se esperar que a ciência engatinhasse lentamente. Mas a verdade veio à tona abrindo uma nova era onde novos conceitos eram abertamente discutidos...bem, pra não fugir do assunto proposto, o último paradigma da ciência caiu por terra, aquele em que, para qualquer nova teoria, deveria haver uma conprovação científica, um experimento detalhado e bem elaborado...
   A física quântica em síntese, é a CIÊNCIA DAS POSSIBILIDADES, conceito que, por si só, já nos dá uma boa noção do que se trata. Pois bem, dia desses estava pensando sobre o assunto e, como leigo que sou, ainda tenho muitas dúvidas, na verdado acho que esses novos conceitos nos trazem mais dúvidas do que certezas. Se todas possibilidades subexistem simultaneamente e se criamos com nossas mentes a nossa realidade, quer dizer que estamos condicionados por alguma regra que não nos permite vislumbrar e escolher aquilo que realmente é melhor pra nós, porque se não fosse assim, eu ia sair voando por ai e nunca mais precisaria embarcar num ônibus...mas este e outros assuntos relacionados à física quântica ainda vão dar muito o que falar, coisas do tipo ciência e Deus unidos...acredito que o mais importante disso tudo é que agora estamos abertos para novas possibilidades, não duvidamos de mais nada. O ceticismo ficou fora de moda, e o que me preocupa é o rebolation...

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Fisica Quântica - A matéria não é o que pensávamos ser

Transcrição de um dos milhares sites que tratam do assunto:

A matéria não é o que pensávamos ser
Os cientistas viam a matéria como algo estático e previsível. As partículas ocupam um espaço insignificante nas moléculas e átomos. São partículas fundamentais. O resto é o vácuo. Parece que essas partículas aparecem e desaparecem o tempo todo. Para onde vão quando não estão aqui?
Nº 1: Vão para universos alternativos, onde as pessoas fazem a mesma pergunta quando elas somem e vêm pra cá: "Para onde elas foram?"

A outra envolve o grande mistério da direção do tempo. De uma certa forma, as nossas leis fundamentais da física não fazem distinção entre passado e futuro. Temos um quebra-cabeça do ponto de vista das leis da física. Por que nós somos capazes de lembrar do passado, e não temos o mesmo acesso epistemológico ao futuro?

Por que devemos pensar que nossas ações no presente afetam o futuro mas não o passado?

O fato de termos um diferente acesso epistemológico para o passado e futuro, o controle que nossas ações têm sobre o futuro mas não sobre o passado, tudo isso é tão fundamental para o modo como sentimos o mundo, que não termos curiosidade sobre isso é quase o mesmo que estarmos mortos!

Na verdade a maior parte do universo está vazia. Gostamos de imaginar o espaço vazio e a matéria sólida, mas, na verdade, não tem nada na matéria, ela não possui substância! Veja um átomo. Pensamos que é uma bola sólida. Mas na verdade é esse pontinho pequeno com matéria densa no centro, cercado por uma nuvem de elétrons que aparecem e desaparecem. Mas acontece que tal descrição também não está correta. Até o núcleo, que pensávamos ser tão denso, aparece e desaparece assim como os elétrons. A coisa mais sólida que pode existir nessa matéria desprovida de substância é um pensamento, um bit de informação concentrada. O que faz as coisas são idéias, conceitos e informação.

Você nunca toca em nada. Os elétrons criam uma carga que afasta os outros elétrons antes do toque.

Ninguém toca em nada

Cabe aqui um parêntese para que o leitor entenda melhor os pilares da física quântica. Por isso, reproduzo parte do livro Percepção e Consciência:

"Os elementos atômicos, a luz e outras formas eletromagnéticas têm um comportamento dual - ora se comportam como se fossem constituídos por partículas, ora agem como se fossem ondas que se expandem em todas as direções. E, ainda mais estranho, a natureza do comportamento observado era estabelecida pela expectativa expressa no experimento a que estavam sujeitos: onde se esperava encontrar partículas, lá estavam elas, da mesma forma como ocorria onde se esperava encontrar a onda. Era como se o esperado se refletisse na experiência. Como se poderia conciliar o fato de que uma coisa podia ser duas ao mesmo tempo, e como manter a objetividade se o tipo de experimento, e conseqüentemente a expectativa do esperado, pareciam determinar um ou outro comportamento experimental? A solução foi dada por Niels Bohr ao elaborar o princípio da complementaridade. Ele estabelece que, embora mutuamente excludentes num dado instante, os dois comportamentos são igualmente necessários para a compreensão e a descrição dos fenômenos atômicos. O paradoxo é necessário. Ele aceita a discrepância lógica entre os dois aspectos extremos, mas igualmente complemetares para uma descrição exaustiva de um fenômeno. No domínio do quantum não se pode ter uma objetividade completa...

Ruiu, assim, mais um pilar newtoniano-cartesiano, o mais básico, talvez: não se pode mais crer num universo determinístico, mecânico, no sentido clássico do termo. A nível subatômico não podemos afirmar que exista matéria em lugares definidos do espaço, mas que existem 'tendências a existir', e os eventos têm 'tendências a ocorrer'. É este o Princípio da Incerteza de Heisenberg."

Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações, todas ao mesmo tempo. E quando você olha, ela passa a estar em apenas uma das possíveis posições.

O mundo tem várias formas de realidade em potencial, até você escolher a que quer. Pode-se estar em muitos lugares ao mesmo tempo, experimentando várias possibilidades, até elas convergirem para apenas uma.

Como um objeto pode ter dois estados ao mesmo tempo?

Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam já são objetos que existem sem a minha contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de pensar; tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca - as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes - não são nada além de possíveis movimentos da consciência. E eu estou escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual. É algo radical que precisamos compreender, mas é muito difícil, pois achamos que o mundo já existe independente da minha experiência.

Mas não é assim, e a física quântica é bem clara.

O próprio Eisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objetos, são tendências. Em vez de pensar em objetos, você deve pensar em possibilidades.

Tudo é possibilidade subconscientemente!

Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são suficientemente grandes para serem vistos a olho nu, e que estão em dois lugares simultaneamente. Pode-se até tirar uma foto disto. Suponho que se você mostrasse essa foto, as pessoas diriam "Legal, posso ver essa luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto de dois pontinhos, o que tem demais? Estou vendo duas coisas."

Não! É uma coisa só, em dois lugares ao mesmo tempo!

Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas não acreditam. Não que digam que sou mentiroso, ou que os cientistas estão confusos. Acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão fantástico é. Todos viram Jornada nas Estrelas e o tele-transporte, então se perguntam "Mas e daí, o que isso quer dizer?" Mas temos que parar e pensar no que isso realmente significa. É o mesmo objeto e ele está em dois lugares ao mesmo tempo!

As pessoas trabalham, se aborrecem, almoçam, vão para casa e vivem a vida como se nada de especial estivesse acontecendo, pois é assim que se acostumaram; mas existe essa incrível mágica bem na sua frente.

A física quântica calcula apenas possibilidades.

Mas se aceitarmos isso, a questão passa a ser: que escolha temos que fazer dentre as possibilidades para iniciarmos o evento da experiência? Então vemos diretamente que a consciência tem que estar envolvida.

O observador não pode ser ignorado

Sabemos o que um observador faz no ponto de vista da física quântica, mas não sabemos quem e o que o observador é na verdade.

Temos tentado encontrar uma resposta.

Entramos na mente, usando todos os recursos que temos para acharmos algo que possa ser o observador. Mas não achamos nada no cérebro. Nada na região do córtex. Nada no subcórtex. Não identificamos um observador lá. Mas mesmo assim temos a sensação de sermos tais observadores, observando o mundo lá fora.

Seria esse o observador?

Artigo de física quântica - Quem somos nós parte 1

Artigo publicado num site:

Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e fantástica ela se torna. A física quântica, falando de uma maneira bem simples, é uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como o mundo se sente com relação a nós. Se existe uma diferença entre o modo do mundo nos sentir e como ele realmente é. Já parou para pensar do que os pensamentos são feitos?
Todas as épocas e gerações têm suas próprias suposições: O mundo é plano, o mundo é redondo, etc. Existem centenas de suposições que acreditamos ser verdadeiras, mas que podem ou não ser verdadeiras. Claro que historicamente, na maioria dos casos não eram verdadeiras. Se tomarmos a história como guia, podemos presumir que muitas coisas em que acreditamos sobre o mundo podem ser falsas. Estamos presos à certos preceitos sem saber disso.

É um paradoxo
Por que continuamos recriando a mesma realidade?

Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos?

Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente?

Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, por que continuamos recriando as mesmas realidades?

Não é incrível existirem opções e potenciais que desconhecemos?

É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criam nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum?

Fomos condicionados a crer que o mundo externo é mais real que o interno. Na ciência moderna é justamente o contrário. Ela diz que o que acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora. Existe uma realidade física que é absolutamente sólida, mas só começa a existir quando colide com outro pedaço de realidade física. Esse outro pedaço pode ser a gente, claro que somos parte desse momento, mas não precisa necessariamente ser. Pode ser uma pedra que venha voando e interaja com toda essa bagunça, provocando um estado particular de existência.

Filósofos no passado diziam: "Se eu chutar uma pedra e machucar meu dedo, é real. Estou sentindo, é vívido." Quer dizer que é a realidade. Mas não passa de uma experiência, e é a percepção dessa pessoa do que é real.

Experimentos científicos nos mostram que se conectarmos o cérebro de um pessoa a computadores e scanners e pedirmos para olharem para determinados objetos, podemos ver que certas partes do cérebro sendo ativadas. Se pedirmos para fecharem os olhos e imaginarem o mesmo objeto, as mesmas áreas do cérebro se ativarão, como se estivessem vendo os objetos. Então os cientistas se perguntam: quem vê os objetos, o cérebro ou os olhos? O que é a realidade? É o que vemos com nosso cérebro? Ou é o que vemos com nossos olhos?

A verdade é que o cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente e o que se lembra, pois os mesmos neurônios são ativados.

Então devemos nos questionar, o que é realidade?

Somos bombardeados por grandes quantidades de informação que, quando entram no seu corpo, são processadas pelos seus órgãos sensoriais, e a cada passo partes da informação vão sendo descartadas. O que finalmente chega na consciência é o que serve mais à pessoa. O cérebro processa 400 bilhões de bits de informação por segundo, mas só tomamos conhecimento de 2.000 bits. E esses 2.000 bits são sobre o que está ao nosso redor, nosso corpo e o tempo.

Vivemos em um mundo onde só enxergamos a ponta do iceberg. Isso significa que a realidade está acontecendo a todo momento no cérebro, mas nós não a absorvemos. Os olhos são como lentes, mas o que realmente está enxergando é a parte de trás do cérebro. É o córtex visual, igual a essa câmera.

Você sabia que o cérebro imprime o que ele vê?

Por exemplo: essa câmera de vídeo está vendo muito mais ao meu redor do que o que está aqui, porque ela não faz objeções ou julgamentos. O filme que está passando no cérebro é do que temos habilidade para ver. É possível que nosso olhos, nossa câmera, enxergue mais do que o nosso cérebro tenha a habilidade de conscientemente projetar? Do jeito que nosso cérebro funciona, só conseguimos ver o que acreditamos ser possível.

Os padrões de associação já existem dentro de nós através de um condicionamento

Uma história incrível, que acredito ser verdadeira, conta que quando os índios americanos nas ilhas caribenhas viram as naus de Colombo se aproximarem, na verdade eles não conseguiam ver nada, pois não eram parecidas com nada que tivessem visto antes. Quando Colombo chegou no Caribe, nenhum nativo conseguia enxergar os navios, mesmo estando eles no horizonte. A razão de não verem os navios era porque não tinham conhecimento. Seus cérebros não tinham experiência de que os navios existiam.

O shamã começa a notar ondulações no Oceano. Mesmo não vendo os navios, imagina o que está causando aquilo. Então ele começa a olhar todos os dias e depois de um certo tempo, ele consegue ver os navios. E quando ele enxerga os navios, conta para todos que existem navios lá. Como todos confiavam e acreditavam nele, também conseguem enxergar.

Nós criamos a realidade, mas criamos máquinas que produzem realidade que afetam a realidade o tempo todo. Sempre perseguimos algo refletido no espelho da memória. Se estamos ou não vivendo em um grande mundo virtual, é uma pergunta sem uma boa resposta, é um grande problema filosófico. E temos que lidar com ele conforme o que a ciência diz do nosso mundo.

Como somos sempre observadores na ciência, ficamos limitados ao que o cérebro humano capta. É a única forma de vermos e percebermos as coisas que fazemos. Então é possível que isso tudo seja uma grande ilusão da qual não conseguimos sair para ver a verdadeira realidade.

Seu cérebro não sabe distinguir o que está acontecendo lá fora do que acontece aqui dentro. Não existe o "lá fora" independente do que está acontecendo aqui.

A MAIOR TEORIA DO SÉCULO - revista superinteressante

Superinteressante, Fevereiro/2001

Se você ouviu falar do centenário da mecânica quântica, no final do ano passado, sem entender direito o que significava, não se preocupe: muito pouca gente sabe que se trata da teoria científica mais importante do século. Apesar de quase desconhecida, a teoria quântica está presente em tudo - ela abriu caminho não apenas para a criação do laser, do computador e de todos os equipamentos digitais em uso atualmente, como também foi decisiva para os avanços espetaculares da química e da biologia nas últimas cinco décadas. Acredita-se que a comercialização de todos os produtos viabilizados pela teoria quântica movimenta 25% do Produto Interno Bruto dos Estados Unidos. Não admira que a elaboração da teoria tenha demorado 27 anos para ficar pronta e exigido o trabalho dos 15 ou 20 físicos mais brilhantes do século XX, inclusive Albert Einstein. O grande impacto da teoria deve-se, em grande parte, a duas descobertas desconcertantes. A primeira deu ao alemão Max Planck, seu autor, o título de fundador da mecânica quântica. Em dezembro de 1900, ele anunciou que um raio de luz é composto de pequenos "pacotes" de energia, desde então chamados de quanta (plural de quantum, "pacote", em grego). Essa idéia violava o conceito consagrado nos dois séculos anteriores de que a luz é uma espécie de fluido e poucos deram atenção ao achado. Os quanta só emplacaram quando Einstein, em 1905, demonstrou cabalmente que eles existiam e, mais tarde, ensinou como usá-los para gerar os poderosos raios laser. A segunda descoberta fundamental postulava, pela primeira vez, que um corpo pode estar em dois lugares ao mesmo tempo. Esse conceito tem a ver com o cálculo das probabilidades e pode ser descrito da seguinte maneira: se um carro tem duas vagas em um estacionamento, se diz que ele ocupa as duas ao mesmo tempo, com 50% de probabilidade de estar em uma delas e 50% na outra. Parece uma idéia meio maluca, mas ela é essencial na construção dos chips dos computadores.

É verdade que a mecânica quântica só se aplica aos corpos menores que os átomos (o exemplo do carro serve apenas para ilustrar o conceito). Essa limitação, para alguns físicos, indica que a teoria quântica tem de ser reformulada ou substituída por outra melhor. Seja como for, ela chega aos 100 anos com uma folha de serviços inigualável. E, ao que tudo indica, com vigor para gerar tecnologias mais avançadas, como o teletransporte e a nanotecnologia.

Introdução do livro e filme "quem somos nós ?"

     Você já viu o filme quem somos nós ? Aborda assuntos bem interessantes nos inserindo num mundo que até pouco tempo atrás era restrito aos cientistas. Segue uma breve transcrição do filme...
     No início só havia o vazio, transbordando com infinitas possibilidades das quais você é uma. O que está acontecendo... e por que estou aqui? De onde nós viemos? O que faz a física quântica?
Física das possibilidades.
    A mecânica Quântica permite... a mente suprema. O cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente, de suas lembranças.
    O mundo como observamos, o mundo que nos cerca...
    Como podemos continuar a ver o mundo como real se nosso ser que determina ele como real é intangível? Todas as realidades existem simultaneamente? Há a possibilidade de que todas as
verdades existam lado a lado? Você já se viu através dos olhos da outra pessoa em que você se tornou e viu a si mesmo pelos olhos do observador final?
   Quem somos? De onde viemos? O que devemos fazer? E para onde vamos? Porque estamos aqui? Esta é a questão fundamental, não é? O que é a realidade? O que eu achava irreal, hoje para mim é mais real, de certa forma, do que as coisas que vejo como reais, mas agora parecem que são mais irreais.
   Você não pode explicar. E quem tentar explicar, quem dispender bmuito tempo tentando explicar, vai se perder no labirinto do mistério.
    Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e fantástica ela se torna.
    A física quântica falando de uma maneira bem sucinta é uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como o mundo se sente com relação a nós. Se existe uma diferença entre o modo
do mundo nos sentir e como ele realmente é. Você já parou para pensar de que os pensamentos são feitos?

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