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domingo, 29 de julho de 2012

NatGeo - teste seu cérebro - série de tv

    Realmente incrível esta série da Natural Geographic. São três partes de pouco mais de 1 giga cada que investigam as complexidades de seu cérebro e irão responder a muitas perguntas. É um tipo diferente de série. Ao invés da tradicional e passiva forma  onde o telespectador simplesmente senta e absorve informação, esta mini-série sem igual criará uma experiência ativa com o espectador, desafiando, brincando e o convencendo a fazer parte da experiência. 

    Abaixo os links ...




enjoy

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Explicando a lógica do problema das três portas

   Você se lembra do quadro que passava no programa do Sérginho malandro, chamado "a porta dos desesperados"? Consistia em 3 portas das quais uma criança escolhia uma, em duas haviam monstros e em apenas uma havia um presente. Após a criança escolher uma porta, o malandro dava uma espiada nas outras duas e abria uma, no caso sempre abria aquela que tinha um monstro, então sobravam duas portas, aquela que a criança escolheu mais uma. Depois o Sérginho sempre perguntava se a criança queria ficar com a escolha inicial ou gostaria de mudar de porta.
   Hoje em dia circulam pela internet varios desafios baseados neste conceito. A pergunta que é feita é sempre a mesma: Você trocaria de porta? é mais vantajoso permanecer na porta escolhida inicialmente ou trocar?
   A resposta certa é que, conforme a probabilidade matemática é mais facil conseguir o prêmio quando você troca de porta, Mas parece meio estranho imaginar isso, pelo menos pra mim é, então resolvi postar esta resposta detalhada para leigos como eu entenderem este raciocínio...
   Inicialmente você tem 3 opções e só uma da o prêmio, ou seja suas chances iniciais são de 1/3 ou 33,33%.
Sabemos que o apresentador abrirá sempre uma porta que tem um monstro. Bem, vamos desmembrar todas possibilidades, das portas A, B e C, você escolheu a A e permanece com este palpite até o fim:
  possibilidade 1: prêmio na porta A = você levaria o prêmio;
  possibilidade 2: prêmio na porta B = você correria do monstro;
  possibilidade 3: prêmio na porta C = você correria do monstro.
conclusão: Sempre que você manter seu palpite inicial, suas chances serão 1/3 ou 33,33%.
  
Certo, agoras vamos analisar a situação quando você troca de porta. Você escolheu inicialmente a porta A.
  possibilidade 1: prêmio na porta A = você correria do monstro;
  possibilidade 2: prêmio na porta B =  você levaria o prêmio;
  possibilidade 3: prêmio na porta C = você levaria o prêmio;
 conclusão: Sempre que você optar por trocar de porta, suas chances serão de 2/3 ou 66,66%.
  
   Note que quando você troca de porta suas chances dobram, isto porque o apresentador sempre desvendará uma porta com monstro, então você só não ganhará o prêmio ao trocar de porta caso ele esteja na porta A, mas se ele estiver na porta B ou na C, você levará o prêmio para casa.


   Acho que é isso, agora não tem como ficar na dúvida né...

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Os sete erros do sete de setembro (Quadro independência ou morte)


     Quem nunca viu este quadro? Pois saibam que esta obra é repleta de erros que tornam a imagem muito longe da realidade...ja que hoje é 7 de setembro resolvi postar a verdade sobre este quadro famoso. Veja que somos enganados com mentiras que remontam desde a independência.

1) Transporte: Como D.Pedro I estava viajando de São Paulo para Santos a estrada tinha muitos buracos, ribanceiras para um capote, naquela epóca usavam  mulas, tirem os cavalos de lá, coloquem MULAS !

2) Luxo ? Como estavam viajando com mulas há dois dias, eles não iriam usar roupas quentes com almofadinhas, eles tinha que usar roupas mais simples e confortáveis.

3) 2 caras: D.Pedro na verdade, não tava com aquela cara de vitorioso e sim, com cara de DOR DE BARRIGA.

4) Quem é tu?: Sempre tem os roberts (quer aparecer na foto) Pedro Américo não participou da ocasião e queria que colocassem ele e apareceu bem lá, no lugar mais alto, ERRO GRAVE.

5) Povoada: Esqueça essa multidão, na verdade, só tinha 10 ou 9 pessoas no dia na comitiva de D.Pedro.

6) O Rio: Aquele Rio do Ipiranga não estava perto deles na frente do morrinho e sim atrás.

7) Casa assombrada: Aquela casinha que aparece no canto direito é a Casa do Gritos, que existe até hoje nos jardins do Museu Paulista. Ela não exixtia na hora do Grito...

sábado, 6 de agosto de 2011

Entenda o hino nacional

    O Hino Nacional Brasileiro, símbolo de exaltação à pátria, é uma canção bastante complexa. Além de possuir palavras pouco usuais, sua letra é rica em metáforas. O texto segue o estilo parnasiano, o que justifica  a presença de linguagem rebuscada e de inversões sintáticas, que dificultam a compreensão da mensagem. Assim, a priorização da beleza da forma na elaboração do hino fez com que a clareza ficasse comprometida. 
   Você, que já sabe cantar o hino nacional, conhece-o pela melodia e musicalidade ou pelo sentido que a mensagem representa? A maioria das pessoas, apesar de ter domínio da letra, desconhece seu significado. Veja a seguir o hino nacional. Observe as palavras em destaque e suas definições em parênteses. É provável que você se surpreenda com as informações que sempre proclamou, sem, de fato, estar ciente disso.

Parte I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas (calmas, tranquilas, serenas)
De um povo heroico o brado (grito, clamor) retumbante (que ressoa, ecoante)
E o sol da liberdade (independência), em raios fúlgidos (brilhantes, luminosos),
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Parte II
Deitado eternamente em berço esplêndido (admirável, grandioso),
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras (cintilas, brilhas), ó Brasil, florão (ornato, enfeite) da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor (direito) dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte (com nossa firmeza),
Em teu seio (interior, âmago), ó liberdade,
Desafia o nosso peito (coração) a própria morte!
Do que a terra, mais garrida (vistosa),
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada (adorada, venerada, amada),
Salve! Salve!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido (brilhante, resplandecente)
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso (belo) céu, risonho (repleto de promessas) e límpido (claro),
A imagem do Cruzeiro (constelação Cruzeiro do Sul) resplandece (brilha).
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro (bandeira) que ostentas (exibes) estrelado,
E diga o verde-louro (amarelo) dessa flâmula (bandeira)
- Paz no futuro e glória no passado.
Gigante pela própria natureza (desde que nasceste),
És belo, és forte, impávido (destemido) colosso (gigante)
E o teu futuro espelha (refletirá) essa grandeza.
Mas, se ergues da justiça a clava (arma) forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Terra, adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil (generosa),
Pátria amada,
Brasil!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada / Música: Francisco Manuel da Silva

De onde vem as expressões Gaúcho, carioca e outras.

    Os termos brasileiros que definem origens regionais sem fazer referência direta à região nasceram por diferentes motivos. O mais comum é a influência de outras línguas que conviveram com o português ao longo da história do país, como o tupi e o espanhol platino - falado na região do rio Prata, divisa entre Argentina e Uruguai. Mas existem outras razões. Até mesmo hábitos alimentares e fardas militares ajudaram a dar nomes curiosos para cidadãos dos lugares citados abaixo. Confira:

Barriga-verde
Faz parte da tradição cultural de Santa Catarina dizer que as pessoas nascidas no estado são chamados de barrigas-verdes por causa do hábito de beber erva-mate. Para os historiadores, porém, o nome vem do colete verde usado pelos soldados de um batalhão de fuzileiros catarinenses, criado pelo brigadeiro Silva Pais no século XIX.
Gaúcho
A origem da palavra é incerta. Ela existe também na língua espanhola e supõe-se que tenha nascido na região platina, entre o Uruguai e a Argentina, para designar os habitantes das zonas rurais que se dedicavam à criação de gado nos pampas. Os moradores do Rio Grande do Sul teriam herdado o apelido pela proximidade com os dois países.
Carioca
O termo vem de duas palavras tupi: kara’iwa ("homem branco") e oka ("casa"), que, juntas, significam "casa do homem branco". Os índios passaram a usar a expressão logo após a fundação do Rio de Janeiro, para se referir à cidade. Como apelido para os moradores, o termo só começou a ser usado a partir do século XVIII.
Capixaba
Quem nasce no estado do Espírito Santo recebe esse nome por influência da língua tupi, na qual kapixaba significa "terra de plantação". O motivo é que havia, na região, muitas roças que abasteciam de alimento as tribos indígenas locais.
Soteropolitano
É incrível, mas o nome de quem nasce na capital baiana vem do grego! Nessa língua, soter significa "protetor" ou "salvador", enquanto polis quer dizer "cidade".
Potiguar
O termo para quem nasceu no Rio Grande do Norte, assim como suas variantes "pitiguar" e "pitiguara", também vem da língua indígena tupi. A palavra original Poti’war significa "aquele que come camarão", crustáceo encontrado com fartura no litoral do estado.

sábado, 14 de maio de 2011

Explicando o famoso desafio do buraco no triângulo

  Quem ja se deparou com este problema e não é um matemático deve ter ficado com cara de tacho. Já postei este desafio com uma breve explicação. Agora vamos a uma explicação mais detalhada, os créditos são do site matematica.com.br, que faz um belo trabalho...valeu

Vamos calcular a tangente do menor ângulo α do triângulo de cor vermelha da figura 1:
Buraco_no_tringulo-21-_Microsoft_Word
Agora vamos calcular a tangente do menor ângulo, que deve ser também α, do triângulo de cor verde da figura 2:

Buraco_no_tringulo23-_Microsoft_Word
Observe que as tangentes desses triângulos são diferentes. Logo, os ângulos são diferentes.
A figura 1 e 2 não são triângulos, pois a falsa "hipotenusa" (que corresponde ao lado oposto ao ângulo reto) não é uma linha reta.
Buraco_no_tringulo-24-_Microsoft_Word_
Concluímos que o buraco que surge no meio da figura 2 é uma ilusão causada pela diferença de ângulos.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Explicando a ilusão das projeções no cinema.

    Quando inventou o projetor de cinema, o norte-americano Thomas Edison (1847-1931) determinou que a velocidade de projeção seria de dez fotogramas por segundo, para economizar filme. Por isso, os filmes antigos parecem saltar na tela. O projetor de 24 fotogramas, usado hoje em dia, surgiu anos depois.


    Se alguém lhe dissesse que metade do tempo de uma projeção de cinema consiste numa tela em branco, talvez você jamais perderia seu tempo vendo um filme de três horas como Titanic.
    Mas é isso o que acontece, sem que você se dê conta. Uma película de cinema é composta de milhares de fotogramas, ou fotografias, tiradas numa seqüência. Na tela, elas parecem ter um movimento contínuo. Isso acontece porque as imagens captadas pelo olho permanecem na retina enquanto os cones estão estimulados.
    Esse fenômeno, que costuma durar um vigésimo de segundo, é chamado de persistência visual. A imagem continua na sua vista um pouco depois de sair da tela. Outra foto se sobrepõe e você não percebe o intervalo entre as duas.

Explicando as miragens

   
 É o ar que causa as miragens.


 Você pensa que miragens só acontecem no deserto? Aquelas poças d’água que você vê no asfalto em dias muito quentes também são miragens. No lago que surge de repente no meio do deserto, a água é apenas um reflexo no céu, provocado pela refração (desvio) dos raios de luz de uma camada de ar quente. Isso acontece porque a luz muda de velocidade sempre que passa entre meios de densidades diferentes, como quando você mergulha uma caneta num copo d’água. No caso das miragens, o ar quente próximo ao solo, quando encontra ar frio (mais denso) logo acima, vira um grande espelho. Ele passa a refletir o céu e até mesmo objetos, como uma árvore ou uma casa.

Explicando o mistério da ladeira do Amendoin ( a rua do sobe desce )

"A rua do sobe-desce"


   Um dos pontos turísticos da capital de Minas Gerais é uma ladeira em que carros desligados, em vez de descer, sobem. A SUPER foi lá e desvendou o mistério.

   Quem já viu estranha. Quem não viu não acredita. Na Rua Professor Otávio Coelho Magalhães — a popular Rua do Amendoim —, na capital de Minas Gerais, um carro desligado parece subir a ladeira. A Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte não sabe exatamente quantos, mas estima em milhares os turistas que, todo mês, estacionam o automóvel junto à calçada para vê-lo escorregar rampa acima.
   Explicação ninguém jamais deu. O folclore local fala em depósitos subterrâneos de minérios imantados. Eles atrairiam o veículo, movendo-o, mas o mistério é só aparente. Basta atentar para a topografia da região. "O que parece subida na verdade é uma descida", diz o engenheiro cartógrafo Plínio Temba, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Temba foi verificar o nível da Rua do Amendoim e constatou que ela não é um aclive, mas um declive. É lógico que os carros deslizem.
   O que causa a impressão errada? Pura ilusão de óptica. Em geral, olha-se a Rua do Amendoim a partir da sua transversal, a Juventino Dias. Tem-se a impressão de que ela é inclinada porque a Juventino, essa, sim, é uma rampa acentuada. "O engano é só de perspectiva", diz Temba. Agora que você sabe como o truque funciona, vá lá conferir. É uma ilusão e tanto.
1. O motorista pára o veículo junto à calçada. Desliga o motor e tira o pé do freio.
2. Lentamente, o carro começa a avançar como se estivesse subindo a rua sozinho.
3. Na verdade ele não está subindo, mas descendo um declive imperceptível a olho nu."

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Explicando a ilusão das duas mesas

   Esta é uma famosa ilusão divulgada por vário sites na internet. No link abaixo você pode ver uma comprovação de que as duas mesas são iguais. Bem, vou tentar explicar de uma maneira bem simples o porquê disso: Note que o desenho das mesas é uma representação de perspectiva em 3 dimensões. Quando se coloca um papel para fazer a comparação do tamanho das mesas ele só pode verificar isto em 2 dimensões, dai a diferença. Na verdade, se você dispor duas mesas reais exatamente conforme a figura, jamais conseguirá comprovar que são iguais.


http://www.michaelbach.de/ot/sze_shepardTables/index.html

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